O texto abaixo demonstra que é possível, buscar novas estratégias em transporte no Brasil...
MRS e a FCA serão as responsáveis pelo transporte de 11 mil toneladas de polpa de tomate importada da Unilever do porto de Santos (SP) até Goiânia (GO).
A operação está sendo estruturada pela Libra Logística, um dos maiores operadores logísticos e de contêineres do País.
A polpa de tomate será transporta em embalagens à vacuo, que mantém a qualidade do produto, dentro de contêineres comuns de 40 pés.
No total, são 1.078 km de ferrovia, sendo o primeiro trecho (Santos a Campinas) feito pela MRS Logística e o segundo, de Campinas a Anápolis (estação mais próxima de Goiânia), pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA).
Com a opção ferroviária, poupa-se 200 viagens de ida e volta, retirando 400 caminhões das estradas. Isso significa 440 mil km a menos no modal rodoviário, o que, mesmo considerando as emissões do próprio trem, evita o lançamento de 1,2 mil toneladas de CO2 para a atmosfera. Sem falar em outros poluentes e no fim dos transtornos ao trânsito que esses caminhões provocavam nas estradas e em centros como São Paulo, por onde essa carga teria de passar.
Durante toda a operação, a Unilever poderá acompanhar a situação da carga pelo serviço Librahub, um sistema que usa chips rastreadores e passa informações sobre o produto, desde posicionamento até temperatura e fotos.
“A Unilever precisava de um player que assumisse toda a operação de uma forma eficiente, sustentável e que oferecesse visibilidade e informação sobre a movimentação da carga. Entregamos uma solução que atendeu todas as necessidades”, afirma Eduardo Leonel, presidente da Libra Logística.
Localizada próximo ao maior centro produtor de tomates do Brasil, a fábrica da Arisco, do grupo Unilever, em Goiânia tem suprimento garantido por todo o ano, mas, no início da safra – entre fevereiro e maio –, é preciso importar 20 mil toneladas do produto para equilibrar o grau de acidez, a cor e a textura do tomate local.
A operação está sendo estruturada pela Libra Logística, um dos maiores operadores logísticos e de contêineres do País.
A polpa de tomate será transporta em embalagens à vacuo, que mantém a qualidade do produto, dentro de contêineres comuns de 40 pés.
No total, são 1.078 km de ferrovia, sendo o primeiro trecho (Santos a Campinas) feito pela MRS Logística e o segundo, de Campinas a Anápolis (estação mais próxima de Goiânia), pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA).
Com a opção ferroviária, poupa-se 200 viagens de ida e volta, retirando 400 caminhões das estradas. Isso significa 440 mil km a menos no modal rodoviário, o que, mesmo considerando as emissões do próprio trem, evita o lançamento de 1,2 mil toneladas de CO2 para a atmosfera. Sem falar em outros poluentes e no fim dos transtornos ao trânsito que esses caminhões provocavam nas estradas e em centros como São Paulo, por onde essa carga teria de passar.
Durante toda a operação, a Unilever poderá acompanhar a situação da carga pelo serviço Librahub, um sistema que usa chips rastreadores e passa informações sobre o produto, desde posicionamento até temperatura e fotos.
“A Unilever precisava de um player que assumisse toda a operação de uma forma eficiente, sustentável e que oferecesse visibilidade e informação sobre a movimentação da carga. Entregamos uma solução que atendeu todas as necessidades”, afirma Eduardo Leonel, presidente da Libra Logística.
Localizada próximo ao maior centro produtor de tomates do Brasil, a fábrica da Arisco, do grupo Unilever, em Goiânia tem suprimento garantido por todo o ano, mas, no início da safra – entre fevereiro e maio –, é preciso importar 20 mil toneladas do produto para equilibrar o grau de acidez, a cor e a textura do tomate local.
Revista Ferroviária (04/2010)
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