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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Os marmiteiros de Harvard

Grandes empresas e algumas das mais renomadas escolas de negócios elegem um novo fenômeno de eficiência: os entregadores de refeições da Índia.

Fonte: Revista Exame 21/08/2008, por Luciene Antunes.

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0925/mundo/m0166230.html


Em Bombaim, a maior metrópole da Índia, um grupo de 5 000 homens com uniforme e chapéu branco executa todos os dias um serviço de entrega sem igual no mundo. No início da manhã, os dabbawalas (“carregadores de marmitas”, em hindi) retiram cerca de 200 000 refeições prontas da casa de seus clientes. O destino são milhares de escritórios localizados na área comercial, no lado oposto da cidade. Há um preciso limite de tempo para que o trabalho dos dabbawalas seja finalizado — o horário do almoço desses 200 000 trabalhadores indianos. Durante a coleta nos bairros residenciais, os dabbawalas se valem de bicicletas, carrinhos de mão ou caixas de madeira que comportam até 60 marmitas. Das casas, seguem para as estações de trem, onde outros integrantes dessa rede logística organizam sua distribuição de acordo com o destino das refeições. No desembarque, na área comercial da cidade, um novo grupo se encarrega de entregar em mãos o almoço caseiro nos escritórios. Uma hora depois começa a jornada reversa, e todas as marmitas são devolvidas a seus locais de origem. O lema dos dabbawalas é “Levar comida a alguém é o mesmo que servir a Deus”. E eles realmente encaram com seriedade a missão. Apesar da quantidade de encomendas, da precariedade dos recursos empregados e da confusão de trânsito nas ruas de Bombaim, o serviço tem índice de falhas próximo de zero. Num artigo recente, a revista inglesa The Economist estimou que ocorre um erro a cada 16 milhões de entregas dos dabbawalas. A americana Forbes classificou seu sistema logístico como um dos mais engenhosos do mundo.

Nos últimos anos, por causa dessa impressionante taxa de eficiência, o trabalho dos marmiteiros de Bombaim passou a ser estudado por grandes empresas e escolas de negócios do Ocidente. O reconhecimento da competência em logística faz hoje com que os dabbawalas dividam seu tempo entre as entregas de marmitas e as palestras. Nesses eventos, eles apresentam os fundamentos de seu sistema a platéias formadas por empresas como Coca-Cola, Siemens e Daimler-Benz e dão aulas a alunos de universidades como Harvard, Michigan e Stanford. “Por ano, realizamos uma média de dez palestras — até no exterior”, afirmou a EXAME Manish Tripathi, presidente da Fundação Dabbawala, parte da cooperativa que reúne os marmiteiros de Bombaim.

Esses trabalhadores são uma espécie de síntese do atraso do capitalismo do país. E é exatamente por isso que eles se tornaram uma referência. A primeira lição que emerge com a análise de seus incríveis índices de eficiência é que tecnologia e capital são ótimos — mas a falta deles não significa a impossibilidade do sucesso. Com suas bicicletas e o suporte do sistema de transporte público, os dabbawalas mantêm as entregas de marmitas em dia. Como se fosse o bastão de uma corrida de revezamento, as refeições trocam de mãos até quatro vezes durante o percurso (as entregas são realizadas num raio de até 70 quilômetros). O destino de cada uma das marmitas é identificado por um código composto de cores e letras, simples o suficiente para ser compreendido por uma maioria semi-analfabeta de entregadores. Cerca de 85% deles não concluíram o ensino fundamental. Em troca do serviço, os dabbawalas ganham, em média, 120 dólares por mês, rendimento considerado razoável no país para pessoas com baixa escolaridade. “Somos como um Fedex, só que entregamos comida quente”, disse o dabbawala Dhondu Kondaji Chowdhury, numa reportagem publicada recentemente pelo jornal The New York Times.

De forma intuitiva, a organização dos dabbawalas segue os mais modernos manuais de administração. Os entregadores têm autonomia para realizar seu trabalho — os problemas são resolvidos sem a consulta a chefes ou superiores — e há apenas três níveis na hierarquia da cooperativa. Há os entregadores; os coordenadores, que cuidam da distribuição das encomendas nos trens; e o pessoal do apoio administrativo, que fica no escritório. Todos recebem o mesmo salário e são bonificados quando a cooperativa conquista novos clientes. “Nunca houve uma greve sequer na história do serviço”, afirma Tripathi, da Fundação Dabbawala. Tripathi esteve recentemente em Dubai, nos Emirados Árabes, para dar lições de motivação inspiradas nos marmiteiros a uma platéia de 1 000 executivos. “Os dabbawalas têm orgulho de manter a alta taxa de eficiência do serviço e se preocupam com a qualidade do trabalho. Na prática, é como se todos fossem sócios da empresa”, diz.

Além de símbolos de eficiência logística, os dabbawalas viraram nos últimos tempos ícones de “empreendorismo social”. Num país com altas taxas de pobreza, como é a Índia, a operação consegue oferecer serviço e remuneração digna a pessoas que não teriam muitas oportunidades no mercado de trabalho devido à baixa qualificação. A cooperativa mantém uma reserva de caixa para socorrer associados em dificuldades financeiras. “Os dabbawalas são peritos na separação e na distribuição das latas, trabalhando como elos de uma corrente, passando as marmitas entre si, em diversos estágios”, escreveu Richard Donkin, articulista do jornal Financial Times, no livro Sangue, Suor & Lágrimas, que tem um capítulo dedicado à história dos marmiteiros indianos. Figuras típicas na paisagem de Bombaim, os dabbawalas viraram personagens de obras de literatura. No livro Versos Satânicos, de Salman Rushdie, por exemplo, um dos principais personagens trabalha como dabbawala antes de se tornar um astro de cinema.

A saga dos marmiteiros de Bombaim remonta ao ano de 1890, quando a Índia ainda era uma colônia inglesa. O serviço teria começado do desejo de um escriturário britânico de comer no trabalho as refeições preparadas em casa por sua mulher. Desde que o trabalho de entrega foi organizado, há mais de um século, sua estrutura e sua lógica permaneceram praticamente inalteradas. Segundo vários especialistas, as características de Bombaim ajudam no serviço. “A malha de trens cobre toda a cidade, e as casas estão concentradas em um extremo da metrópole e os escritórios em outro, o que facilita a organização das entregas”, diz André Duarte, professor e coordenador do curso de graduação de administração do Ibmec São Paulo. “Por isso, os dabbawalas dificilmente poderiam reproduzir o modelo em grandes capitais brasileiras. Mas a estrutura dos indianos serve como fonte de inspiração pela simplicidade.”

Manter a eficiência do trabalho nos dias de hoje representa um enorme desafio para os marmiteiros. Bombaim é atualmente uma das metrópoles que mais crescem no mundo. Segundo a consultoria imobiliária americana Cushman & Wakefield, a expansão esperada para 2008 em área de edifícios comerciais é de cerca de 2 milhões de metros quadrados, o equivalente a 25% da área total existente na cidade de São Paulo. Ao mesmo tempo que a expansão de Bombaim vai tornar mais complexo o serviço dos dabbawalas, também deve garantir a multiplicação de clientes dos marmiteiros. “O serviço deles permanece extremamente barato. O preço dos restaurantes e redes de fast food na zona comercial de Bombaim pode ser até 15 vezes maior que o serviço de entrega de marmitas. Dependendo da distância entre sua casa e o escritório, o cliente paga de 4 a 8 dólares por mês a um dabbawala. Por isso, a expansão da rede de alimentação da cidade nunca ameaçou os negócios dos marmiteiros”, disse a EXAME Ravi Anupindi, professor de logística da escola de negócios Stephen M. Ross, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

A quase lendária eficiência dos marmiteiros indianos teria sofrido na história apenas alguns episódios de atrasos dignos de nota. Um deles ocorreu recentemente. No final de julho, devido a uma ameaça de bomba nas estações de trem de Bombaim, vários marmiteiros foram revistados durante o trajeto, o que gerou um atraso de 30 minutos para algumas entregas. Continuar o trabalho, a todo custo, representa uma questão de honra para os marmiteiros. Numa visita à cidade, em 2003, o príncipe Charles, herdeiro da coroa britânica, teve a oportunidade de comprovar como trabalho e senso de missão se misturam no dia-a-dia desses operários. Na programação oficial, Charles pediu que seus assessores agendassem um encontro com os famosos dabbawalas nos arredores da estação Churchgate durante uma das etapas das entregas. O príncipe tinha a seu lado o presidente da associação dos entregadores, Raghunath Medge, e ouviu admirado a descrição do funcionamento da organização. “É fascinante! Tudo é feito sem a necessidade de computadores”, disse Charles na ocasião. O príncipe conversou por apenas 10 minutos com os operários — afinal, eles tinham um horário a cumprir. Educadamente, eles explicaram ao ilustre visitante que não podiam deixar seus 200 000 clientes esperando pela comida quente — e voltaram ao trabalho.


Alguns vídeos sobre os dabbawalas:

http://www.youtube.com/watch?v=OxfHB5wPWeQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ba7Rp8Q9Esk&feature=related

Questionamento:

Quais as características que fazem do sistema de entrega de marmitas na Índia um modelo mundial de logística?

24 comentários:

  1. Acredito que as caracteristicas que fazem do sistema de entrega de marmitas um sucesso seja a simplicidade de como é feito a organização logistica e também os marmiteiros levam a sério seu trabalho e estão bem sintonizados com o objetivo e a missão da Logistica que é:Atingir um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo total possível.
    Dispor a mercadoria ou serviço certo, no lugar certo,no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à empresa.
    Uma vez que o sistema é uma cooperativa o trabalhador deve se esforçar mais para ganhar mais conforme foi citado a cada novo cliente conquistado eles recebem uma bonificação.
    Outro fator que contribui para esse sucesso é a malha ferroviária que cobre todas as regiões e como a coleta é em um extremo e a entrega é no outro facilita a entrega das marmitas.
    Bom essa é minha opinião
    Silvio Furegatti Faj 8° B Engenharia de produção

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  2. Devido ao seu comprometimento em atender o cliente da melhor forma e de maneira rápida,conforme conversa com oRei,"Educadamente, eles explicaram ao ilustre visitante que não podiam deixar seus 200 000 clientes esperando pela comida quente — e voltaram ao trabalho".

    Outro ponto muito importante, os problemas eram resolvidos sem precisar centralizar informação nos chefes, com isso ganham tempos e o processo tambem não exige uma rigidez em seu controle.

    Fernando Antonio de Souza Junior do curso de Engenharia de Produção 8ºB

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  3. Essa matéria mostra que nem sempre precisamos ter processos complexos e tecnologia de ponta para conquistar excelência.
    De forma e simples e com comprometimento dos funcionários o sistema de entrega de marmitas é muito eficiente.

    OBS: A matéria focou bastante na logística, porém não foi falado sobre a qualidade da comida. Como será que as pessoas encolhem o que vão comer? Fiquei curiosa!

    Marina Dell Vecchio 0720308 / Engenharia de Produção 8ºA

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  4. Considerando que neste caso, o trabalho da logistica, de forma alguma necessita de computadores e tecnologias e o fato de que a quantidade disribuida é alta, acho que o empenho do trabalhador é de suma importancia pois, mesmo com a presença de alguem importante visitando-os eles não deixaram que atrapalhassem seu trabalho, ou seja, cada trabalhador sabe o valor que seu serviço tem para o cliente e muitas vezes isso não acontece em outros lugares mesmo com alta tecnologia e computadores sofisticados.

    As vezes acrescentamos custos para a empresa quando investimos em alta tecnologia e não conseguimos utilizar com devido exito.

    Wagner Luiz Leonello 10722137 / Eng. Produção 8ºA

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  5. Comprometimento mútuo dando verdadeiro valor ao trabalho em equipe, delegação de responsabilidades, organização e treinamento, muito treinamento formando especialistas são verdadeiramente pontos chave para que um sistema como este funcione com sucesso. Todos estas características estão direta e profundamente relacionados ao homem e não à máquina, isso possibilita a logística funcionar independentemente de grandes ferramentas tecnológicas.

    Leandro Camargo 10722131 - Eng Produção 8ºA

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  6. Muito impressionante, precisão total tanto no local quanto no tempo. Também pode ser considerado muito barato pela comodidade oferecida. Para mim não ficou claro quanto a coleta das marmitas vazias (logistica reversa) ela é feita quanto tempo após a entrega da marmita? e quem a faz é a mesma pessoa que fez a entrega?

    Braz Alexandre Murer Junior RA: 10722567 - Eng. Produção 8ºA

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  8. Tamanha é sua precisão que chama atenção de varias empresas e autoridades globais. Gostaria de saber de eles possuem algum tipo de concorrência? Se não fica mais incrível ainda pois eles buscaram a excelência mesmo sem nenhum risco de perder mercado, fato muito nas empresas, pois a grande maioria só se preocupa em melhorar seus serviços quando são ameaçados por outra empresa.

    Flávio Antonio da Costa 10721090 Eng. Produção

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  10. Acredito que por se tratar de um lugar em situações precárias, onde o analfabetismo se faz presentes em grande proporção, faz com que encontremos pessoas disposta a trabalhar com uma maior motivação, tendo um emprego digno e conquistando um alto índice de saisfação de seus clientes. O nível hierárquico distribuido entre os "funcionários" colocando - os no mesmo status de poder e responsabilidade, ajuda a ter um trabalho em equipe eficiente de modo a atingir os melhores níveis de satisfação do cliente e sua motivação para o trabalho em ocorrências desses fatos,

    Bruno Henrique Baldasso
    brunobaldasso@hotmail.com
    RA 10802000

    Eng. Producao 8ºA

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  11. Valorizar seus clientes, tanto os que produzem as marmitas como os que as compram, tempo certo, preço atraente, produto de ótima qualidade, simplicidade e comprometimento no trabalho e dinamismo, são as características principais desse sucesso, garantindo assim a confiança e satisfação dos clientes. Uma vez que se tratam de clientes da classe executiva que compram as marmitas, portanto, tendem a ser mais exigentes. Não teriam os dabbawalas, sucesso se não fizessem um trabalho logístico tão preciso e competente, e sem o auxílio das parafernálias tecnológicas que outros países, como o Brasil dependem tanto.

    Vanderlei Francatto - RA10720145 - TURMA 8ºA

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  12. Muito Interessante essa matéria, todas as pessoas envolvidas não utilizam de nenhuma tecnologia moderna para todo esse processo, mais utilizando uma marcação padrão e muito comprometimento com o trabalho a ser executado obtendo um ótimo resultado.
    Creio que a necessidade desse serviço ajudou a desenvolver esse processo, embora não cite, mais penso que teve uma evolução desse método ate o atual.
    Com essa matéria pude observar que com padronização, comprometimento e organização podem se obter ótimos resultados, sem ter muitos recursos às mãos.

    Antonio Renato Savioli RA: 10722241 8-A

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  13. Acredito por ser um trabalho por igual para todos, sem ter muita hierarquia faz dos marmiteiros referencia na entrega em relação a logisitica, também acredito que por se tratar de um país cuja a mão de obra é grande faz com que seus colaboladores sejam coerentes com que cada um tem que fazer, tornando assim o melhor da logistica nos tempos atuais. Daniel Botelho RA:0722634 8°A

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  14. Acredito que é necessario muito comprometimento em relação ao prazo de entrega e qualidade de entrega, isso pode sim ser feito com simplecidade, mas é necessário adequar-se ao mercado e aderir sempre a novas tecnologias q podem facilitar e melhorar o desempenho do trabalho, a motivação dos funcionarios é um fator muito relevante, pois funcionario satisfeito produz mais e melhor e gera satisfação do cliente.
    thauana tayna francisco ra: 10720327 eng produção 8 A

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  16. Eles se utilizam de sistema original e simples de códigos, rigidez de administração do tempo, com alto grau de comprometimento, alcançado talvez pela uniformidade de pensamento e cultura. Para os dabbawalas a rotina de entrega é sagrada O trabalho é sacerdócio.Ninguém se permite cometer o erro!
    Márcio Simão - ra 10720861 Eng.Prod.8A

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  17. Creio que o sucesso dos marmiteiros de Bombaim seja devido a simplicidade de como é feito a organização logistica que prioriza o baixo custo operacional, pontualidade nas entregas (eficiência)e a decentralização nas tomadas de decisões

    Acacio Canezela RA:10902241 Eng.Prod.8A

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  18. Serve de modelo pelo que estes marmiteiros demonstram: comprometimento, responsabilidade, seriedade no cumprimetno das suas tarefas e fidelidade para com seus clientes. Tudo isso a baixo custo e mínimos recursos onde prezam pelo que acreditam: "Entregar uma marmita quente é como servir a Deus".
    Reginaldo Moraes - ra10720195 - 8ºA

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  19. Alem da simplicidade e compromentimento dos operadores,a geografia do lugar por mais movimentada e confusa que seja acaba ajudando os entregadores,o sucesso desta cabe justamente no compromisso de seus colaboradores,oque mostra que nem sempre é necessario um arsenal tecnologico para obter sucesso e sim a força de vontade da M.O humana.

    heitor manetti 10722974 8A

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  20. Eles utilizam a simplificação, tanto na hierarquia de cargos quanto na realização das entregas, com isso um enorme tempo é ganho pulando a burocratização, também o empenho de cada um para que sejam realizadas as entregas acima de qualquer coisa.
    Marcelo Pelisson de Morais Ra. 10722234 8°A

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  21. Valorizam seus colaboradores dando a eles um trabalho para pessoas com baixo nivel de escolaridade, os clientes focando tempo qualidade e competencia comprometimento e simplicidade fazem dessas características principais para o sucesso, garantindo a confiança e satisfação dos clientes. Se tratando de clientes de classe media/alta, exigindo qualidade. Nao haveria sucesso se não tivessem um desenvolvimento logístico tão barato, competitivo e eficiente, contando que nao tem Tecnologia.
    Rafael Ivan Franco - 8ºA - 10722706

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  24. No caso dos dabbawalas a informação necessária é apenas a disponivel em cada elo da cadeia, e nada mais. Bem localizado, não há necessidade de controles ou informação globais.
    Concluimos que a eficiencia e comprometimento com o trabalho independe de equipamentos sofisticados e tecnologia.

    Rafael Henrique Tadeo RA: 10722065 8°A

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