Sistema de Informação (SI) é uma área de estudo que se preocupa com uma variedade de questões multifacetadas, essenciais ao desenvolvimento, aplicação e conseqüências das tecnologias de informação e comunicação nas organizações. Trata-se de um campo de estudo recente, motivo pelo qual não é bem compreendido por acadêmicos e profissionais de outras áreas e também de áreas relacionadas com SI, a exemplo da própria ciência administrativa. SI é, deste modo, um campo fragmentado, que não se utiliza do rigor, na maioria das vezes pertinente a outras disciplinas científicas, mas que tem acarretado em uma impressionante riqueza de conhecimento no nível organizacional (RODRIGUES FILHO e LUDMER, 2005).
Atualmente, convivemos com um grande volume de dados, redundantes e inconsistentes, que precisam cada vez mais ser geridos com eficiência e convertidos em informação pertinente para fins de suporte à decisão. A competitividade de uma organização é diretamente proporcional à sua capacidade de obter informação, processá-la e disponibilizá-la de forma rápida, segura e com qualidade (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
No final do século XX a revolução da Tecnologia da Informação (TI) começa a convergir para a “gênese de um mundo novo”. Esta revolução atua remodelando os alicerces materiais da sociedade e induzindo à emergência da informação como a base material de uma nova sociedade, tendo uma importância igual ou maior que a da Revolução Industrial. Uma das principais características do paradigma tecnológico informacional é que a informação é a matéria-prima essencial e não apenas informação para agir sobre a tecnologia, como foi o caso das revoluções anteriores (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
Nas duas últimas décadas do Século XX apareceram as primeiras ações de demanda por Sistemas de Informações (SI) que pudessem lidar com a tomada de decisão gerencial. À medida que o ambiente de negócios se torna mais dinâmico e competitivo, a necessidade de implementação de tais sistemas cresce significativamente, sendo necessário desenvolver sistemas para o gerenciamento da qualidade de dados, em função do volume que estes adquiriram (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
O ambiente vivido pelas empresas recentemente apresenta-se caracterizado por rápidas transformações. Novas tecnologias surgem a cada dia, a economia está globalizada, a concorrência é muito acirrada, várias exigências são originadas por normas e legislações e há a preocupação com o meio ambiente e com a responsabilidade social. Este cenário de constantes e mutações aceleradas representa para as organizações ameaças e oportunidades. Com a finalidade de se ajustarem a este ambiente, as empresas são obrigadas a implementar modificações no seu processo de negócio (MONTEIRO e FALSARELLA, 2007).
Dentro deste contexto surgem os projetos, pois a implantação de mudanças foge das atividades rotineiras de uma organização. Como a introdução de modificações não faz parte da gestão da rotina, passar a existir a necessidade da gestão de projetos que, por sua vez, precisa de informações para ser gerido. Além disso, o projeto também determina informações com valor agregado. E, tanto as informações prospectadas, quanto as informações produzidas, se bem conduzidas, podem levar à aprendizagem organizacional. Desta forma, a gestão da informação surge como um fator relevante de competitividade nas organizações, pois a empresa que aprende adquire maturidade e tem maior probabilidade de sobreviver num ambiente atribulado (MONTEIRO e FALSARELLA, 2007).
Atualmente, convivemos com um grande volume de dados, redundantes e inconsistentes, que precisam cada vez mais ser geridos com eficiência e convertidos em informação pertinente para fins de suporte à decisão. A competitividade de uma organização é diretamente proporcional à sua capacidade de obter informação, processá-la e disponibilizá-la de forma rápida, segura e com qualidade (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
No final do século XX a revolução da Tecnologia da Informação (TI) começa a convergir para a “gênese de um mundo novo”. Esta revolução atua remodelando os alicerces materiais da sociedade e induzindo à emergência da informação como a base material de uma nova sociedade, tendo uma importância igual ou maior que a da Revolução Industrial. Uma das principais características do paradigma tecnológico informacional é que a informação é a matéria-prima essencial e não apenas informação para agir sobre a tecnologia, como foi o caso das revoluções anteriores (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
Nas duas últimas décadas do Século XX apareceram as primeiras ações de demanda por Sistemas de Informações (SI) que pudessem lidar com a tomada de decisão gerencial. À medida que o ambiente de negócios se torna mais dinâmico e competitivo, a necessidade de implementação de tais sistemas cresce significativamente, sendo necessário desenvolver sistemas para o gerenciamento da qualidade de dados, em função do volume que estes adquiriram (MATTIODA e FAVARETTO, 2009).
O ambiente vivido pelas empresas recentemente apresenta-se caracterizado por rápidas transformações. Novas tecnologias surgem a cada dia, a economia está globalizada, a concorrência é muito acirrada, várias exigências são originadas por normas e legislações e há a preocupação com o meio ambiente e com a responsabilidade social. Este cenário de constantes e mutações aceleradas representa para as organizações ameaças e oportunidades. Com a finalidade de se ajustarem a este ambiente, as empresas são obrigadas a implementar modificações no seu processo de negócio (MONTEIRO e FALSARELLA, 2007).
Dentro deste contexto surgem os projetos, pois a implantação de mudanças foge das atividades rotineiras de uma organização. Como a introdução de modificações não faz parte da gestão da rotina, passar a existir a necessidade da gestão de projetos que, por sua vez, precisa de informações para ser gerido. Além disso, o projeto também determina informações com valor agregado. E, tanto as informações prospectadas, quanto as informações produzidas, se bem conduzidas, podem levar à aprendizagem organizacional. Desta forma, a gestão da informação surge como um fator relevante de competitividade nas organizações, pois a empresa que aprende adquire maturidade e tem maior probabilidade de sobreviver num ambiente atribulado (MONTEIRO e FALSARELLA, 2007).
Leonardo Ferreira
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