A Teoria das Restrições é uma filosofia de gerenciamento sistêmico, baseada na aplicação de princípios e métodos das Ciências Exatas às organizações humanas. É geralmente aplicada à operação e melhoria de organizações e conhecida por seus resultados rápidos e surpreendentes.
Foi criada pelo físico israelense Dr. Eliyahu Moshe Goldratt e apresentada no livro "A Meta" (The Goal) em 1984, mostrando uma aplicação num ambiente de fábrica. Hoje também é aplicada em outras áreas…
A TOC consiste em ferramentas para Resolução de Problemas, Gestão e Tomada de Decisão. É aplicada para responder lógica e sistematicamente às três perguntas essenciais para qualquer processo de melhoria contínua:
• "O que mudar?"
• "Para o que mudar?"
• "Como causar a mudança?"
• "O que mudar?"
• "Para o que mudar?"
• "Como causar a mudança?"
Usos mais específicos dos Processos de Raciocínio podem melhorar significativamente as habilidades vitais para o gerenciamento, tais como:
• Resolução ganha-ganha de conflitos
• Comunicação eficaz
• Habilidades para condução de equipes
• Delegação
• Capacitação e Autonomia (Empowerment)
• Resolução ganha-ganha de conflitos
• Comunicação eficaz
• Habilidades para condução de equipes
• Delegação
• Capacitação e Autonomia (Empowerment)
A TOC assume que a meta da organização é fazer (mais) dinheiro. Ela descreve três caminhos para atingir esta meta:
• Aumentar o Ganho
• Reduzir o Inventário/Investimento
• Reduzir a Despesa Operacional
• Aumentar o Ganho
• Reduzir o Inventário/Investimento
• Reduzir a Despesa Operacional
Princípios da teoria:
As partes de uma organização não são independentes, se uma falha mesmo que as demais tenham feito um trabalho excepcional, é praticamente certo que o todo sofre. Ou seja o desempenho da organização depende do trabalho coletivo das suas partes. Só que isso cria um problema sério: se já era complicado gerenciar as partes, parece muito mais complicado gerenciar as relações entre as partes.
As partes de uma organização não são independentes, se uma falha mesmo que as demais tenham feito um trabalho excepcional, é praticamente certo que o todo sofre. Ou seja o desempenho da organização depende do trabalho coletivo das suas partes. Só que isso cria um problema sério: se já era complicado gerenciar as partes, parece muito mais complicado gerenciar as relações entre as partes.
Uma maneira simples de entender o que TOC agrega é pensar nas organizações como correntes: são compostas de vários elos (suas partes) que precisam trabalhar juntos para que a corrente tenha resistência. Mas a resistência de uma corrente não depende da mesma forma de todos os elos. A resistência é determinada por um (e somente um) elo: o elo mais fraco. O nome dado ao "elo mais fraco" é Restrição.
Restrição é o que determina o desempenho da organização (para mais ou menos), e a solução é basicamente: verificar como cada parte se relaciona com a restrição (e esta com o valor gerado para a organização) e sincronizar e comunicar as partes do sistema de acordo.
A TOC propõe um processo para reduzir a complexidade da administração de organizações e ao mesmo tempo criar um processo de melhoria contínua nas mesmas.
Restrição é o que determina o desempenho da organização (para mais ou menos), e a solução é basicamente: verificar como cada parte se relaciona com a restrição (e esta com o valor gerado para a organização) e sincronizar e comunicar as partes do sistema de acordo.
A TOC propõe um processo para reduzir a complexidade da administração de organizações e ao mesmo tempo criar um processo de melhoria contínua nas mesmas.
Veja no youtube o filme A Meta baseado no livro de mesmo nome:
http://www.youtube.com/watch?v=zxdQmZPGZNg
http://www.youtube.com/watch?v=rlfKNpI9v8M&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=mMKQ4umJi2c&feature=related
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